


Segundo informações de populares duas motos e um carro foram pegos de surpresas e foram absorvidos pelas forças das águas, mas, felizmente os seus ocupantes conseguiram escapar.
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Grande chuvas durante quase toda a noite ocasionaram rompimento de dois açudes na comunidade Pitombeira, na zona rural de Campo Grande deixando a bueira do riacho da Pitombeira na entrada da cidade sobrecarregada o que resultou no seu total desfacelamento deixando assim a cidade isolada, hoje quem se dirigia ou sairia de Campo Grande ficou apenas observando a forte correnteza que ainda corta o riacho, muitos populares, fotógrafos, policiais e até o corpo de bombeiros ja está presente no local.
afirma o nosso grande blogueiro nenem do gás.
nesse momento sai no RN tv sobre o mesmo assunto 12; 14 horas. segundo o rn tv, um carro e uma moto é levados pela a correnteza,pois é muito forte,nesse momento a chuva deu uma tregua em campo grande,mais segundo o rn, pode chuver muito daqui pra noite. voltarei em breve com mais informações.
A Câmara dos Vereadores de Campo Grande aprovou nesta terça-feira (8) durante a Sessão Ordinária, o Projeto de autoria do vereador Carlão (PSB), que altera o artigo 6º da Lei do Silêncio. A lei passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 6º - Por ocasião do carnaval e nas comemorações do Aniversário da Cidade, Natal, Ano Novo, Expogrande e Festa de Santo Antonio, são toleradas, excepcionalmente, aquelas manifestações tradicionais, normalmente proibidas por esta Lei”.
“Um parlamentar é eleito para defender os interesses do povo, sejam eles quem for, empresários, fazendeiros, comerciantes, entre outros. A Expogrande é um evento que já existe há quase 80 anos, as famílias esperam ansiosas pela festa, para levar as crianças no parque de diversões e para ver os animais expostos. Empresários fecham grandes negócios durante o evento. A população é favorável às festividades que já fazem parte do calendário da nossa Capital” disse o vereador.
Como a aprovação do Projeto, todos os outros eventos, que não estejam mencionados no referido artigo, ficam proibidos de serem realizados no Parque de Exposições Laucídio Coelho.
Também nesta terça-feira foi aprovado também o Projeto de Lei nº 6.945/11, de autoria dos vereadores Carlão, Paulo Siufi, Mario César, Flávio César e Herculano Borges, que denomina de “Enfª Maria Ivone de Oliveira Nascimento Arakaki”, o consultório de enfermagem na Unidade Básica de Saúde Dr. Fernando de Arruda Torres do Conjunto Habitacional José Tavares do Couto, localizada no Bairro Nova Lima.
Os dois Projetos seguem agora para sanção do prefeito Nelson Trad Filho, já que foram aprovadas em regime de urgência especial, como turno único de discussão e votação.
Vários bairros da zona sul e oeste de São Paulo tiveram queda de energia nesta terça-feira. Segundo informações da AES Eletropaulo, empresa que distribui a energia elétrica, as regiões da av. Paulista, Brigadeiro, 13 de Maio e imediações, parte da zona sul - como Vila Olímpia, Itaim Bibi -, e parte da zona oeste – como Vila Leopoldina, Perdizes, Pinheiros - tiveram o abastecimento de luz cortado após um problema em uma das subestações da Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista (Cteep).
Em nota, a Cteep informou que, às 15h11, houve uma ocorrência em sua subestação Bandeirantes, localizada na região sul da capital paulista. Segundo a empresa, "um dos três transformadores de 345/88 kV apresentou falha, o que levou à atuação de seu sistema de proteção e, como consequência, desligaram-se os outros dois transformadores".
As causas do desligamento do transformador estão sendo analisadas pela companhia, que ainda informou que tomou as providências necessárias e colocou "outros dois transformadores em operação, às 15h21, para o restabelecimento de energia junto à distribuidora local".
Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), semáforos das regiões dos Jardins, Jabaquara, Ibirapuera, Brooklin, Itaim Bibi e Moema foram afetados e os motoristas devem ter atenção nos cruzamentos. De acordo com relatos de moradores, a duração do blecaute foi diferente nas diversas partes da cidade, com duração entre 5 a 40 minutos.
O aeroporto de Congonhas, também na zona sul, ficou sem energia das 15h15 às 15h40, segundo Infraero. Mas por trabalhar com geradores, os pousos e decolagens não foram afetados.
Segundo a CET, foi detectada queda de energia nos seguintes pontos:
CV TRIBUNAL DE JUSTICA DO E SP 1469 -15:12
TN PRES JANIO QUADROS 1781 CENTRO/BAIRRO -15:13
R GUARARAPES (IT BIBI) X R NOVA YORK AMBOS -15:15
R ALFREDO GUEDES X R VOLUNTARIOS DA PATRIA AMBOS -15:15
AV DOS BANDEIRANTES (MOEMA) X AV STO AMARO -15:16
AV JABAQUARA X AV INDIANOPOLIS -15:17
AV BRIG FARIA LIMA X AV PRES JUSCELINO KUBITSCHEK -15:18
R PRIMEIRO DE JANEIRO X R LUIS GOIS -15:19
AV VITOR MANZINI X R CRISTALINO ROLIM DE FREITAS -15:19
AV JABAQUARA X AV MIGUEL ESTEFANO -15:21
R AMARO VELHO X AV GUARAPIRANGA -15:22
ES M BOI MIRIM X AV GUARAPIRANGA -15:22
AV PRES JUSCELINO KUBITSCHEK X R CLODOMIRO AMAZONAS -15:28
ES DE ITAPECERICA 3637 AMBOS -15:31
R BR DO RIO BRANCO X AV PDE JOSE MARIA -15:32
ES DO CAMPO LIMPO X AV CARLOS CALDEIRA FILHO -15:33
PC CARANANDUBA X AV DOS BANDEIRANTES (MOEMA) -15:39
AV GUARAPIRANGA X AV GUIDO CALOI -15:40
A Oficina Agrícola do Centro de Apoio a Deficientes do Alto Tâmega surgiu em 2004 como um projecto pioneiro no distrito de Vila Real. Munidos de sacholas, 11 utentes com necessidades especiais, que pouco falavam uns com os outros, aprenderam a trabalhar a terra. Resultado: no ano passado colheram mais de 2000 quilos de batata e ganharam mais auto-estima. O projecto acaba de ser reconhecido como “Iniciativa de Elevado Impacto Social” pelo Instituto de Empreendedorismo Social
Batata, milho, feijão, couve penca e tomate são alguns produtos hortícolas que a quinta agrícola de dois hectares do Centro de Apoio a Deficientes do Alto Tâmega (CADAT) dá. Quem cultiva o terreno, cedido pela Câmara Municipal de Boticas, são 11 pessoas portadoras de deficiência mental ligeira do Centro de Actividades Ocupacionais do CADAT, que desde 2008 se tornaram verdadeiros “agricultores”, desde a sementeira e rega à colheita e pesagem dos produtos hortícolas. No ano passado, colheram mais de 2000 quilos de batatas e mais de 1000 de tomates. Tudo 100% biológico.
No passado dia 20 de Dezembro, o esforço foi recompensado. Após um périplo pelo distrito de Vila Real, o Instituto de Empreendedorismo Social (IES) reconheceu a Oficina Agrícola do CADAT, uma valência da Santa Casa da Misericórdia de Boticas, como “Iniciativa de Elevado Impacto Social”, no meio de cinco projectos distinguidos com o prémio “ESmais”, como o programa de voluntariado ambiental do Parque Natural do Alvão. “É um prémio simbólico, um reconhecimento daquilo que fizemos”, considera o director técnico do CADAT, Pedro Vaz. “Quando começámos este projecto agrícola com pessoas com necessidades especiais, não havia nada do género. Fomos pioneiros no distrito”.
Na quinta, junto às instalações do CADAT, há uma estufa de culturas sazonais e não faltam os utensílios indispensáveis ao amanho da terra, como uma moto cultivadora, sacholas e picaretas, que os utentes usam na lavoura, geralmente uma a duas horas diárias de manhãs e à tarde, consoante o estado do tempo. Antes da formação teórica, que durou 4 anos, e da aplicação em contexto real de trabalho, “eram utentes que pouco falavam e interagiam uns com os outros. A partir do momento em que começaram a frequentar esta oficina, começaram a interagir de uma forma muito mais dinâmica, a saberem ocupar melhor o seu espaço e o seu tempo, e principalmente a serem mais felizes. Sentirem-se melhor com eles próprios!”, conta Pedro Vaz. Graças a este projecto, ganharam em autonomia, aprenderam a respeitar regras e normas de conduta básica e civismo. “Foi como nascer de novo!”, garante o director técnico.
“Estes utentes têm qualidade no trabalho porque empenham-se ao máximo”
Tudo começou em 2004, quando o Fundo Social Europeu destinou apoio financeiro, no âmbito do Programa Constelação, ao CADAT para iniciar oito formandos, seleccionados de acordo com determinadas capacidades cognitivas, à prática agrícola. O programa findou em Outubro 2008, mas dada a “importância terapêutica junto dos utentes” e “projecção em termos de impacto social”, a Santa Casa contratou a engenheira agrícola que ensinava os formandos e deu a oportunidade de participar a mais três utentes do CAO, contou Pedro Vaz. Ao contrário do habitual, nesta produção agrícola, os lucros não são monetários. Aqui, o objectivo “não é ganhar dinheiro, mas implementar uma actividade terapêutica para que os utentes se sintam motivados, enquadrados e bem ocupados”.
A quinta agrícola despertou a curiosidade da comunidade botiquense, que não resistiu a visitar o campo agrícola. De acordo com Pedro Vaz, nota-se que existe agora “mais interacção com a sociedade” e destaca o elevado impacto social da iniciativa, a razão de ser do prémio do IES. Para estes formandos, a maioria natural dos concelhos de Boticas e Chaves, a quinta foi uma lufada de auto-estima. “Estes utentes têm qualidade no trabalho porque empenham-se ao máximo. Gostam de mostrar o trabalho feito!”, confirma o director. E não é apenas qualidade. “Trabalham muito! Não têm noção do volume de trabalho que fazem. Cabe-nos a nós conseguir regrar este esforço, que não é demasiado, não há exploração”. Tudo o que a terra dá é para consumo interno dos centros comunitários.
“O nosso sonho é ter uma quinta biológica com animais”
Para a equipa técnica – constituída por um psicólogo, uma terapeuta ocupacional, uma fisioterapeuta, uma técnica de serviço social e uma engenheira agrícola –, o desafio constante é quebrar a rotina e, nesta aventura, a maior dificuldade foi “todos os dias encontrar estratégias de compensação para os motivar”, explicou Pedro Vaz. Destes “agricultores”, a terra exige um esforço suplementar na execução de tarefas “que os obriguem a estar mais atentos”.
Já a parte prática, foi mais fácil, pois já estavam familiarizados com a actividade que deu sustento a pais e avós. “No terreno, sentem-se em casa e muitos deles conseguem fazer as coisas completamente sozinhos, sem qualquer ajuda”, garante Pedro Vaz, que promete que esta iniciativa não vai parar de crescer. “O nosso sonho é ter uma quinta biológica com animais de pequeno porte: galinhas, coelhos, patos…”. Este é, contudo, um projecto mais difícil de enquadrar na legislação, mas que está a ser estudado pela Santa Casa da Misericórdia de Boticas e poderá abranger mais quatro ou cinco utentes.
Outra ideia a estudar é colocá-los a trabalhar terras não cultivadas da população local, mas também aqui o problema é enquadrar este serviço à comunidade nos termos legais, pois “o nosso objectivo não é explorá-los, mas integrá-los na sociedade, de forma a que se sintam protegidos pela própria sociedade”. “Há instituições no país que já o fazem e os resultados são fantásticos! Todos conhecem todos”, remata o director técnico do CADAT.
Já ouviu falar no “geocaching”? Trata-se de uma “caça ao tesouro” tecnológica, cujo objectivo é encontrar caixas escondidas em vários pontos e monumentos do país. Em Portugal, o jogo já conta com 5 mil adeptos. No Alto Tâmega, também há alguns entusiastas como Altino Rio, que escondeu um “tesouro” em Outeiro Seco
Sabia que há “tesouros” escondidos na Ponte Romana, no Castelo de Chaves, na barragem da Abobeleira e em Outeiro Seco? Podem estar debaixo de uma pedra, num pinheiro ou num muro e são colocados por adeptos do Geocaching, uma “caça ao tesouro” ao ar livre feita com a ajuda de um GPS. Este jogo de aventura surgiu em 2000 nos Estados Unidos e actualmente existem mais de 1,2 milhões de “tesouros” (chamados “caches”) escondidos em mais de 200 países.
Em Portugal, o número de aventureiros ultrapassa os 5000 e há cerca de 4700 “tesouros” por todo o país. Na região do Alto Tâmega, também há vários. Um deles está em Outeiro Seco e foi posto por Altino Rio a 8 de Agosto do ano passado. Foi o filho que lhe falou deste jogo “inovador”. “Esta é uma forma de divulgação junto de pessoas que provavelmente nunca iriam visitar a aldeia”, explica Altino Rio, que já foi presidente da junta de Freguesia de Outeiro Seco e editou revistas e livros sobre a aldeia. Embora tenha deixado de exercer o cargo local, o professor quer continuar a contribuir para a promoção turística da localidade.
Depois de se inscrever no site oficial, Altino Rio escolheu um local estratégico em Outeiro Seco para esconder o seu tesouro: uma caixa de plástico hermeticamente fechada, de modo a não ser destruída pelo mau tempo. Mas antes de chegar ao tesouro, o caminho é longo. O praticante – conhecido como “geocacher” – é obrigado a percorrer vários pontos da localidade, que estão associados a uma coordenada de GPS. Chegado à primeira, o “caçador” tem de responder a uma pergunta para saber a próxima georefêrencia, até chegar ao tesouro. Na cache de Altino Rio, os visitantes têm de percorrer cinco locais emblemáticos de Outeiro Seco antes de chegar ao local onde está o tesouro. “Muitas vezes não se descobre à primeira”, mas a de Outeiro Seco “não é difícil”, garante.
Chegados ao local do tesouro, é preciso ter atenção se não está ninguém por perto para manter o segredo e não dar asas a actos de vandalismo. E o que há dentro da caixa? Geralmente, um bloco de notas (“log book”), um lápis, o resumo da história da localidade ou monumento e uma advertência a quem a achar, e não for adepto do jogo, que não a destrua. A maior parte das vezes são os geocachers que informam o dono do tesouro de problemas com a cache, através do site oficial, onde é gerido o jogo. Uma vez achado o tesouro, o “caçador” pode deixar um objecto – por exemplo um brinquedo ou um “pin” da sua terra ou causa – e levar outro para a caixa seguinte. Tudo fica anotado no bloco, onde os aventureiros deixam comentários e elogios ao local.
Nove aventureiros já encontram o “tesouro” de Outeiro Seco
Um geocacher é geralmente um apreciador da natureza e amante da cultura e património histórico. Tem gosto pela aventura e adora desafios. Para os adeptos deste jogo, a caça ao tesouro é uma motivação extra para conhecer locais novos, mas o geocaching rapidamente se transforma num vício e numa obsessão. Há quem faça mesmo quilómetros à procura de uma caixinha. Até à data, nove pessoas, da região flaviense e do Porto, encontraram a caixa de Altino Rio. Um deles deixou a moeda oficial do geocaching, mas houve quem tivesse deixado uma tartaruga e uma lapiseira.
O geocaching também pode ser praticado em grupo, o que promove o convívio. Altino Rio já foi à caça de 10 caches, inclusive na região, como a do Castro de Curalha e a de Águas Frias. No Monte da Virgem, no Porto, em vez de uma caixa, Altino Rio encontrou um pequeno rolo fotográfico no meio de uma árvore. Demorou horas, mas valeu a pena. “Faz-se um esforço, mas nunca se esquece a experiência”, contrapõe.
Muito popular no resto do mundo, em Portugal o geocaching ainda não está muito implementado. Para Altino Rio, deve-se à forma como as pessoas ocupam os tempos livres e à falta de informação, mas acredita que “tem potencial para crescer” com a divulgação na comunicação social e na blogosfera. No Verão, Altino Rio espera ter mais visitas, sendo que o objectivo é trazer 50 geocachers por ano a Outeiro Seco.
Apesar de não existirem clubes no ‘geocaching’, os praticantes juntam-se regularmente em eventos. No ano passado, um grupo plantou 50 carvalhos na zona de Vila Cova, no concelho de Vila Real, num local que passou a chamar-se “Bosque do Geocacher”. Altino Rio ainda não participou em nenhum encontro, mas acredita que, se a actividade crescer, poderá criar uma nova dinâmica local ao despertar aventureiros para explorar a sua região.
Sandra Pereira
Geocaches no Alto Tâmega
Ponte Romana:
No site oficial geocaching.com, lê-se que “esta cache tem como objectivo dar a conhecer o ex libris da cidade de Chaves e também um pouco da sua história. Estacionem no ponto indicado e façam um pequeno passeio junto ao rio Tâmega até à ponte”.
Castelo de Chaves:
Esta cache está escondida na muralha e já conta com 178 visitas registadas. Entre os comentários, encontra-se este: “Ora desconhecia o castelo e já tinha trabalhado em Chaves. (…) Mas o geocaching tem-me dado a hipótese de conhecer lindos locais e belas paisagens”.
Concelho de Chaves:
Há caches activas na Capela do Sr. do Calvário, em Chaves, e na Barragem Romana da Abobeleira. 29 geocachers procuraram um tesouro no Castro de Curalha, outros na mini-hídrica da Peneda, em Vilela do Tâmega, no Castelo de Monforte, na Pedra da Bolideira, no Santuário de São Caetano e na Serra do Brunheiro.
Barreiras, Valpaços
No site oficial, o “tesouro” é descrito da seguinte maneira: “Para quem passa por cá procurem provar aquilo que a terra tem de melhor, a simpatia do Povo e os Sabores da Região. A cache é um rolo fotográfico, não está no centro da cidade (…), mas o local escolhido é um dos locais mais calmos da cidade, aproveitem para descansar. Deixem-na ficar no local onde encontraram e obrigado pela visita. (tem lápis)”.
Castelo de Montalegre
Trata-se de um pequeno frasco envolto num saco de plástico preto.
Museu do Vinho de Boticas
Esta cache já recebeu 58 visitas. Entre os comentários no site, está este: “Ora aqui está um lugar muito bonito. Como não conhecia a lenda, o meu irmão lá a decidiu ler XP. Ainda bem pois assim sempre fiquei a saber um pouco mais sobre o povo de Boticas…”. E este: “A cache apareceu facilmente, e log feito, lá fomos almoçar, pois a barriga já dava horas”.
Vila Pouca de Aguiar
Há uma pequena caixinha escondida em Vila Pouca dos Pequeninos, onde um visitante comentou: “Demos a volta e gostámos imenso do local. Valeu bem a pena conhecer esta obra”. Também há caches nas Minas de Jales e Tresminas.
Sob o lema “Viva e aprenda com a escola da vida”, foram entregues no passado sábado, 29 de Janeiro, cerca de 300 diplomas a alunos do Centro Novas Oportunidades na Escola Secundária Fernão Magalhães
“No meu tempo, não havia transportes e tinha que andar 1,5 quilómetros a pé para apanhar o autocarro até à escola”. Por isso, aos 13 anos, Maria de Fátima Fernandes desistiu de percorrer os caminhos da aldeia de Almorfe, no concelho de Chaves, para ter aulas. Há cerca de um ano, inscreveu-se no Centro Novas Oportunidades (CNO) e completou o 9º e, depois, o 12º. No sábado, Maria de Fátima recebeu um dos cerca de 300 certificados de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências (RVCC) – nível básico e secundário – e cursos de Educação e Formação de Adultos (EFA). Este sim, “era o percurso mais fácil e adequado” para Maria de Fátima.
Mas nem tudo foram rosas. “Foi duro conciliar os estudos porque tinha um filho no primeiro ciclo e chegava a estar até às duas da manhã a fazer trabalhos”, conta Maria de Fátima, 40 anos. O que mudou com as Novas Oportunidades? “Já sei mexer num computador e o que é a internet, tenho mais vocabulário e estou mais motivada, quero saber mais. Não me sinto tão analfabeta e não tenho medo de me candidatar a empregos”, responde. Até já está inscrita num curso de informática, em Moreiras, e recusa a imagem de facilitismo: “isto tem a sua exigência. Se o trabalho não for suficiente, mandam fazer de novo”.
“Em boa hora se criou esta iniciativa”, considerou Daniel Afonso, director do CNO da Escola Secundária Fernão Magalhães na cerimónia da entrega de diplomas, que decorreu no ginásio da escola repleto de gente. O director da Direcção Regional de Educação do Norte (DREN), António Leite, felicitou a dedicação e “sacrifício” dos diplomados, apelando para espalharem o testemunho. “Temos que desmentir as falsidades que se dizem sobre este projecto. Há muita gente a fazer um excelente trabalho”, rematou.
O presidente da Câmara Municipal de Chaves, João Batista, também felicitou o “esforço, a abertura de espírito e a coragem de regressar à escola” dos formandos. “O município sente-se mais rico com a vossa formação. Em conjunto podemos responder aos desafios que se colocam numa altura de cada vez mais dificuldades”, concluiu. Entre os diplomados, constavam ainda formandos das itinerâncias do CNO pelas aldeias do Alto Tâmega, e empresas, como a Irmão Silva e Sousa, em Bragado.
“Para mim, tem mais valor do que a Bola de Ouro do Cristiano Ronaldo”
Pelo CNO da Fernão Magalhães, já passaram cerca de 3 mil pessoas, sendo que foram certificadas 800 com o nível básico e secundário desde 2006, de acordo com Daniel Afonso, que rejeita as acusações de facilitismo, já que os objectivos dos formandos não são os mesmos que os de um jovem que quer iniciar uma carreira. “Não trabalhamos para as metas, mas ao nosso ritmo, àquele ritmo ao qual é possível concretizar os nossos objectivos”, garante.
Como o ritmo de Emília Lopes, uma reformada que completou o 9º ano através do CNO e decidiu testemunhar. “Para mim, isto tem mais valor do que a Bola de Ouro do Cristiano Ronaldo”, disse emocionada. “Com 65 anos, nunca pensei dominar novas tecnologias”, bem como assistir a colóquios, participar em workshops e visitas de estudo, contou Emília, que soube do programa num jornal local e inscreveu-se com o marido de 79 anos em Santo Estêvão. “Nunca conheci mais nada em toda a minha vida senão trabalho. Se não tivermos o mínimo de conhecimento sobre o que nos rodeia, a vida não tem sentido. Hoje sinto-me uma mulher praticamente realizada a 100%”.
“No futuro, é preciso sustentar o que já existe e mobilizar mais público para a importância da aprendizagem”, acrescentou Daniel Afonso. Para o responsável, as novas oportunidades estão a dar lugar às “novas necessidades”. “Cada vez mais, a sociedade vai-se deparando com situações em que é deficitária. [Agora] é preciso dar uma formação mais específica”.
Sandra Pereira
“Mas a serpente, mais sagaz que todos os animais selváticos que o Senhor Deus tinha feito, disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda árvore do jardim? Respondeu-se a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer, mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais. Então a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comeres se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal. Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu, e deu também ao marido, e ele comeu” – Gênesis 3.1-6.
Podemos comparar a primeira tentação como o “andar na prancha de um navio pirata”: ao dar o último passo, a pessoa cai no mar e afunda para sempre.
A tentação de Eva por Satanás por ser conceitualizada em cinco passos.
Passos que podemos ver na tentação de Satanás aos crentes de nossos dias.
1. Passo número 1: MAXIMIZAR A RESTRIÇÃO.
O passo número 1 encontra-se no primeiro versículo. O hebraico pode ser parafraseado da seguinte forma: “Ora, a serpente era mais matreira do que qualquer criatura selvagem que o Senhor Deus tinha criado. Ela disse à mulher: É verdade que Deus proibiu vocês de comer de todas as árvores do jardim?”.
Qual é a dinâmica desta passagem? Por que Satanás fez tal pergunta? Obviamente ele sabia o que Deus havia dito a Adão e Eva, do contrário ele não poderia ter feito uma pergunta dessas. Além do mais, deliberadamente ele distorceu o que Deus havia dito: “É verdade que Deus proibiu vocês de comer de todas as árvores do jardim?”. O ardil de Satanás era óbvio: ele queria que Eva desviasse os olhos das coisas que Deus lhe havia dado para desfrutar, e os concentrasse na única coisa que Deus havia proibido. Com toda a probabilidade havia mil coisas agradáveis que Eva poderia ter feito no jardim, mas agora toda a sua atenção se concentrava na única coisa que ela não podia fazer. A este passo podemos chamar de maximizar a restrição.
2. Passo número 2: MINIMIZAR AS CONSEQÜÊNCIAS.
Eva estava preparada para o próximo passo de Satanás.
Em resposta à declaração de Eva de que Deus disse que o comer do fruto da árvore resultaria em morte, Satanás declarou com atrevimento: “É certo que não morrereis”. Os resultados de tal ação realmente não seriam tão maus conforme Deus havia dito. A isto podemos chamar de minimizar as conseqüências do pecado. De dois modos Satanás minimizou tais conseqüências:
- Primeiro, dizendo a Eva que as conseqüências do pecado não seriam tão más como foram declaradas; e,
- Segundo, finalmente concentrando a atenção da mulher sobre a árvore, de modo tão completo, que ela se esqueceu inteiramente das conseqüências (v. 6).
3. Passo número 3: DAR NOVO RÓTULO À AÇÃO.
O terceiro passo que Satanás deu podia chamar-se de dar novo rótulo à ação.
No versículo 5 ele diz: “Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se vos abrirão os olhos e, como Deus, sereis conhecedores do bem e do mal.” Aqui Satanás lançou a suspeita na mente de Eva de que não porque o fruto da árvore fizesse mal a ela que Deus havia proibido comê-lo, mas porque ele não desejava que ela fosse igual a ele.
Satanás foi hábil em tentar remover sua tentação da categoria de pecado, dando-lhe um novo rótulo. Neste caso particular, o comer do fruto foi rerrotulado como um modo de ampliar a consciência, o conhecimento de Eva. Ela se tornaria uma pessoa mais completa se o experimentasse. Antes disto Eva havia pensado no ato como desobediência: agora ela o vê como uma necessidade, se quiser tornar-se uma pessoa completa e madura.
4. Passo número 4: MISTURAR O BEM COM O MAL.
Satanás não perdeu um instante sequer para acrescentar outro aspecto à sua tentação, aspecto que se pode chamar de misturar o bem com o mal. O versículo 6 dia: “Vendo a mulher que a árvore era agradável...” A isto poderíamos, também, dar o nome de misturar o pecado com a beleza.
A tentação muitas vezes vem na forma de algo belo, algo que apela para nossos sentidos e desejos. Com freqüência é necessário pensar duas vezes antes de percebermos que um objeto ou um alvo belo na realidade é um pecado disfarçado. Neste incidente Eva falhou em discriminar entre o bonito pacote e seu conteúdo pecaminoso.
5. Passo número 5: MÁ INTERPRETAÇÃO DAS IMPLICAÇÕES.
Finalmente Eva deu o último passo: a narrativa diz que ela viu “que a árvore era... desejável para dar entendimento”. Em essência, ela engoliu a mentira do diabo. Este passo pode denominar-se má interpretação das implicações.
Com efeito, ao aceitar a declaração de Satanás, Eva estava chamando a Deus de mentiroso, muito embora ela não tivesse percebido tais implicações. Ela aceitou a Satanás como verdadeiro e a Deus como mentiroso: ao comer do fruto ela estava implicitamente afirmando sua crença em que Satanás estava mais interessado no bem-estar dela do que Deus. O render-se à tentação implicava que ele aceitava a análise de Satanás concernente à situação e não a de Deus.
APLICAÇÃO
Muitas das mesmas dinâmicas da tentação de Eva estão presentes em algumas das tentações com que Satanás ataca o crente hoje. Com apenas ligeira introspecção, podemos encontrar, com freqüência, suas táticas de:
- Maximizar as restrições;
- Minimizar as conseqüências;
- Dar novo rótulo à ação; e,
- Misturar o bem com o mal (ou, misturar o pecado com a beleza).
Fonte: Hermenêutica: Princípios e Processos de Interpretação Bíblica, de Henry A. Virkler, Editora Vida, Capítulo 8 (levemente adaptado Este relato do Profeta Ezequiel é impressionante. Eruditos bíblicos de todos os tempos têm discutido se a experiência foi real ou se foi apenas uma visão.
Apesar de ser uma discussão interessante, eu quero apenas salientar que esta visão retrata a nossa condição espiritual em alguns momentos de nossas vidas, quando nos sentimos "como ossos secos". Depois de anos de luta, acabamos como que mortos por dentro, apesar de vivos por fora.
Parece que a vida perde o significado e o prazer. Tanto faz, como tanto fez. Vai-se levando a vida, ou sendo levado por ela.
Nem conseguimos mais nos lembrar da sensação de estar apaixonado, de sonhar, de rir ou simplesmente sorrir.
E, quando alguém nos pergunta quando as coisas vão melhorar, respondemos igual ao profeta: "Só Deus sabe!"
Quero destacar apenas duas verdades deste texto:
1. Somente a Profecia Bíblica pode conduzir-nos de volta à vida.
Somente a verdadeira pregação da Palavra de Deus pode reviver ossos secos.
Discursos não revivem ninguém; a Palavra de Deus, sim! A pseudo-pregação não faz nada por ninguém; a profecia bíblica ressuscita os mortos!
2. Não interrompa a Profecia
Se Ezequiel tivesse parado de profetizar quando viu os tendões, a carne e a pele, teria apenas transformado esqueletos em cadáveres.
Muitas pessoas "mortas por dentro" começam a ouvir a Palavra de Deus e assim que passam a experimentar algum movimento, algum sinal de vida em seu interior, abandonam o caminho de Deus. Ainda não era a vida, mas, animados com alguns resultados imediatos, deixam de ouvir a Pregação do Evangelho. Em breve o cheiro de carniça vai começar, pois tais pessoas foram transformadas de esqueletos em cadáveres.
Mas, se persistirem, receberão o sopro de vida. Aí, sim, o que Deus começou em suas vidas será completado.
Jesus Cristo é a vida. Ele afirmou: Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ele não é um tipo, uma opção ou um estilo de vida. Ele é a própria vida.
Ele morreu por nós numa cruz nojenta para dar-nos vida. E vida em abundância. Vida eterna. Deus seja louvado.
Não deixe de ouvir a Palavra de Deus.
O Apóstolo João bem que disse: "Quem é de Deus ouve a palavra de Deus".
Autor: Pr Franco
A Nintendo já possuiu uma companhia de táxi
Você não pode criar uma paste chamada “con” no seu computador se ele for Windows
Gatos não sentem gosto de doces
Olhos azuis são mais sensíveis à luz
Elvis tirou uma nota “C” na sua aula de música
O monte Everest cresce 4 milímetros por ano
A luta mais longa de boxe durou 110 rounds
Os homens têm mais chances de serem atingidos por raios do que mulheres
Alexander Graham Bell, o inventor do telefone, não podia ligar para sua mulher
A torre Eiffel fica 15cm maior do que seu tamanha original no verão
Magrirofobia é o medo de cozinhar
O yo-yo foi criado para ser usado como arma
Porcos não suam
Você enxerga melhor quando está assustado
Vacas suam atravez do nariz
Os dias 3,4,5,6,7,8,9,10,11,12 e 13 não existiram em 1952
O fusca foi idéia de Hitler
George Bush já foi chefe de torcida
O vermelho é a cor mais comum em bandeiras de países
Em 1859 24 coelhos foram soltos na Austrália. 6 anos depois havia 2 milhões de coelhos
Os gatos tem mais de 100 cordas vocais
Um homem ficou acordado por 12 dias sem tomar nenhum remédio
A bíblia nunca disse que os 3 reis visitaram Jesus
O maior fogo de artifício já solto no natal tinha 63 de altura e 4 metros de diâmetro.
no centro das bolas de golfe contém mel
Uma pessoa gasta em media 2 semanas das da duas vida beijando
Quando a lua está diretamente em cima de Você seu peso é reduzido
Os personagens da pixar piscam um olho de cada vez
Vikings não usavam capacetes com chifres
Um dia em Mercúrio é mais longo que um ano na Terra
Um raio já acertou um garoto de 13 anos, às 13:13, em uma sexta-feira 13
Quando criança, Hitler queria ser padre
Nadadores olímpicos podem consumir mais de 12 mil calorias por dia sem engordar
Você não pode bloquear o Zuckerberg no Facebook
Vacas com nome próprio produzem mais leite
O cabo de guerra era esporte olímpico em 1920
Os nomes dos fantasmas do “Pacman”são Blinky, Pinky,Inky e Clyde
O piloto da nascar Tim Flock é o único piloto na história a fazer um pit stop para retirar um macaco do seu carro
25% dos nossos ossos estão nos pés
Se você comer muita cenoura é possível que sua pele fique laranja
O pássaro Lira pode imitar qualquer som que ele escuta
O salto alto foi criado originalmente por homens
Homens que partem o cabelo para a direita geralmente vivem mais do que os que partem para a esquerda
Existe gorduras suficiente no corpo humano para fazer 7 sabonetes
Os criadores das marcas Adidas e Puma são irmãos
Superman é o super herói mais retratado na TV
As pessoas são mais altas de manha do que a noite
O super Mario era originalmente chamado de “mr Video”
O primeiro som a ser cantado no espaço foi “Feliz Aniversario”
O isqueiro foi inventado antes dos fosforos
O Q.I de Muhammad Ali, era de 78
Neilasparophobia é o medo de aliens
Se você pegar qualquer numero, dobra-lo, adicionar 10, dividir por 2 e subtrair pelo numero inicial a resposta sempre será 5
Um albatroz pode dormir enquanto voa
O som mais curto já gravado tem 1 segundo
Casca de banana pode polir sapatos
Os Beatles planejavam fazer um filme do senhor dosa anéis
Seu globo ocular tem o mesmo tamanho, desde que você nasceu até os dias que você morrer
A mãe mais jovem do mundo, deu a luz aos 5 anos de idade
O reinado mais curto foi o do rei Louis XIX Rei da França por 20 minutos
A língua do camaleão é mais longa que seu corpo
Beethoven derramava água na cabeça quando tentava compor
5 cães e um porco foram salvos no Titanic.fonte retirada do site
Ficar- Nada a sério, apenas para “curtir” como diz os jovens. Ficar é ser namorado por um dia, ou até mesmo uma semana. Quando você está em uma balada e beija alguém, isso é ficar, é apenas beijar uma pessoa só por prazer e não ter interesse em namorar com essa pessoa. Algumas vezes as pessoas vão ficando e ficando até que começam a namorar.
Namorar- É bem mais complexo do que “ficar”. Na verdade um namoro é o resultado das “ficadas” que acaba se tornando mais serias. Um namoro é uma relação bastante séria, aonde exige certa confiança de ambos os lados e também que se amem bastante. Um namoro sério pode resultar em uma família, casamento e filhos.
Espero ter tirado sua duvida quanto a essa questão que apesar de ser fácil explicar muitas vezes acaba se tornando uma duvida que muitas pessoas tem vontade de perguntar mas tem medo de ser criticada de “desatualizadas”, por tanto está respondida essa questão.
A procura por concursos públicos no Brasil cresce a cada dia e mesmo com uma grande quantidade de concursos em aberto, muitas pessoas têm dificuldades em passar para boas vagas.
Para quem quer fazer um concurso e ter uma estabilidade financeira, não basta simplesmente fazer o concurso, tem que conseguir um bom salário e reconhecimento e para isto, muitas vezes é necessário mais que boa vontade e conhecimento. Empresas como a Objetiva Concursos estão no mercado para auxiliar pessoas como você que pretendem alcançar boas vagas em concursos.o blog congregacionalismo em debate anucia esse tema desde ja visite e veja muito mais informações sobre o mesmo..
A história de nossas vidas pessoais e das instituições atravessa períodos, fases, épocas e momentos. Trata-se de um inevitável processo que a condição humana nos impõe. E, tal como Davi, que serviu a Deus conforme os Seus desígnios na sua geração, da mesma forma nós, hoje, nos encontramos com o mesmo desafio de servi-Lo de acordo com as condições de nosso tempo e de acordo com a Sua vontade. Esse tempo é dinâmico porque está sujeito às mudanças e transformações e estas vêm sem que as façamos ou acontecem porque nós assim agimos para mudar.
Neste sentido, entendo que chegamos a um momento crítico e singular de nossa caminhada cristã, evangélica e congregacional no Brasil que exige de nós uma tomada de consciência, de postura e de atitude. Não somos senhores da história e do tempo, sabemos Quem os governa em todas as circunstâncias e situações.
No entanto, somos Seus agentes, cooperadores, vocacionados, chamados a fazer e agir de acordo com a revelação de Sua vontade e de acordo com as nossas consciências, percepções e intuições, além de responsabilidades éticas. Tomar posição implica em assumir responsabilidades que podem trazer custos, mas também carregam em si mesmas avanços qualitativos para mudança.
Precisamos mudar os rumos do congregacionalismo no Brasil. A UIECB representa uma parcela das experiências congregacionais brasileiras. A atual situação tem proporcionado uma aguda indiferença e isolamento entre lideranças e comunidades. A ausência de debates que caracteriza a democracia do governo congregacionalista, tem causado o enfraquecimento e o descrédito desse. Tal situação já se estende há quase duas décadas, contando para isso inúmeros fatores que precisamos reavaliar e exercer auto-crítica.
Estamos diante de um cenário de aguda crise ética e de concepção do que seja uma união de igrejas, do que sejam as políticas estabelecidas entre as igrejas locais em torno do fazer missionário, do que seja um órgão representativo das comunidades locais. O discurso triunfalista encobre as contradições latentes e visíveis nas práticas e decisões tomadas de maneira arbitrária e sem discussão. A estratégia midiática superficial procura mostrar um quadro inexistente na realidade, construindo uma imagem distante da vivência concreta das lutas nas fronteiras da missão. O crescimento propalado das igrejas tem sido usado de forma equivocada, escapando da verdadeira situação de estagnação quanto ao número de igrejas na chamada UIECB, há duas décadas.
Continuaremos esta reflexão e aguardamos as reações dos internautas em vista de um diálogo produtivo.
A onda de protestos pela democracia que se espalhou pelo mundo árabe assumiu proporções dramáticas no Egito. Manifestantes ocupam as ruas do Cairo há uma semana para pedir a renúncia do presidente Hosni Mubarak, há três décadas no poder.
Direto ao ponto: Ficha-resumo
A maior mobilização ocorreu na última terça-feira (1º de fevereiro). Quase um milhão de pessoas lotaram a Praça Tahrir, no centro da capital. Diferente dos primeiros dias, não houve confrontos com a polícia.
Nem mesmo o bloqueio da internet e o toque de recolher impediram os egípcios de promoverem o ato. Antes disso, Mubarak tentou, sem sucesso, contornar a situação. Ele destituiu todo o alto escalão e nomeou um vice-presidente, fatos inéditos em seu governo.
Após o megaprotesto, Mubarak anunciou na TV estatal que não concorreria às eleições presidenciais de setembro, mas que permaneceria no cargo até o fim do mandato. Ele tinha planos de passar o poder ao filho, numa sucessão dinástica comum em países árabes.
O recuo do presidente teve o peso da influência dos Estados Unidos, que sinalizaram para uma retirada do apoio ao regime. A oposição, porém, pretende continuar a pressão até a renúncia do ditador egípcio.
O Egito é o país árabe mais populoso, com 80 milhões de habitantes. O território abriga uma antiga civilização que legou monumentos famosos como as pirâmides de Gizé e a Grande Esfinge. O país é também um importante aliado do Ocidente no Oriente Médio, uma das regiões mais conflituosas do planeta e rica em petróleo.
Os recentes protestos começaram com a "revolução do jasmim", que derrubou o presidente Zine El Abidine Ben Ali, na Tunísia, em 14 de janeiro deste ano. Ben Ali estava há 23 anos na Presidência. Foi a primeira vez na história que um líder árabe foi deposto por um movimento popular.
Na sequência, as manifestações pró-democracia se disseminaram por outros países da região, como a Argélia e o Iêmen. Nenhum delas, contudo, teve tanta expressão quanto a que acontece atualmente no Egito.
As revoltas nos países árabes lembram os levantes que provocaram a queda dos regimes comunistas na Europa, entre o final dos anos 1980 e o começo dos anos 1990. Entretanto, em países como o Egito, a ausência de tradição democrática torna a situação mais perigosa.